Técnicas de levantamento das mamas desenvolvidas para um resultado duradouro que dispensa o uso de sutiãs para o caimento desejado das roupas e decotes.
Consiste no levantamento da mama e a utilização de uma faixa do músculo do tórax para a sustentação da prótese. No geral, todas as pacientes têm essa faixa (exceto raras exceções). Isso causa um “efeito sutiã”, o que permite que as pacientes não precisem usar mais sutiãs no dia a dia para sustentação, podendo usar qualquer tipo de roupa, tecidos leves, decotes, vestidos, o que confere uma liberdade muito grande.
Não é uma cirurgia e sim um detalhe técnico que utilizamos nas cirurgias das mamas. Realizamos em todas as cirurgias de mama para fixar profundamente o sulco da mama e dar sustentação ao tecido mamário ou prótese de mama. Consiste em um reforço do sulco mamário junto a musculatura profunda feito com fios específicos (fios farpados) em várias camadas. Assim, o tecido mamário ou a prótese de silicone tem uma sustentação que ajuda a evitar o alongamento e o deslocamento do pólo inferior da mama. Ao contrário do que muitos pensam, o sutiã interno NÃO levanta a mama, mas sim faz um suporte inferior (como um aro de um sutiã) ajudando a segurar (manter) a mama na localização que desejamos.
Redução de Cicatriz. Essa técnica busca evitar o aparecimento das cicatrizes em locais indesejados, como entre as mamas, aparecendo no decote, e na parte lateral do tórax, onde as alças dos biquínis, por exemplo, não conseguem esconder.:Essa técnica pode ter forma de um mini T invertido ou até mesmo em “L”, evitando totalmente a cicatriz no decote.
Fim do repouso exigente. Evite esforços e mantenha os cuidados
Pode voltar a dirigir, elevar os braços e caminhadas
Atividades sexuais, volta aos esportes de forma progressiva
Volta aos esporte e fim do uso do sutiã póscirúrgico
Resultado final
Sim,mas colocadas de maneira que fiquem esteticamente aceitáveis e realizadas de maneira que fiquem o mais imperceptíveis possível.
Dependendo da técnica empregada, poderemos ter variações quanto às cicatrizes. Normalmente existem duas cicatrizes situadas em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. Aquela situada em torno da aréola fica bastante disfarçada pela própria condição de transição de cor entre a aréola e a pele normal. Desde os primeiros dias de pós-operatório poderá ser usado um “decote” bastante “generoso”, pois as cicatrizes ficam escondidas. Com o decorrer do tempo, as cicatrizes vão ficando bastante disfarçadas,chegando mesmo à quase invisibilidade em certos casos.
Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao queloide. Esta tendência, entretanto, poderá ser prevista, até certo ponto, durante a consulta inicial, quando lhe fazemos uma série de perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como características familiares, que muito ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes. Pessoas de pele clara raramente tendem a sofrer esta complicação cicatricial hipertrófica.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial.
Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida conosco e nunca com suas amigas que, como você, “também estão apreensivas quanto ao resultado final”.
As mamas podem ter seu volume reduzido através da cirurgia; além disso, sua consistência e forma também são melhoradas com uma intervenção. Assim é que, para os casos de redução de volume e levantamento de sua posição, podemos optar por vários volumes, dentro das possibilidades que a mama original nos permita planejar, sem compromete-la futuramente. Aqui, como no caso do aumento do volume, deverão ser equilibradas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax da paciente a fim de obtermos maior harmonia estética. Nessa ocasião a flacidez e a forma da mama original são corrigidas; entretanto, “as novas mamas” passam por vários períodos evolutivos:
Apesar do resultado imediato ser muito bom, somente entre o 8º e 18º mês é que as mamas atingirão sua forma definitiva (vide item anterior).
No período mediato e tardio qualquer tipo de traje, de uma ou duas peças, desde que a peça superior não fique muito justa. É claro que, após o amadurecimento das cicatrizes os maiôs poderão ser mais “generosos”, a seu critério. Nas grandes reduções mamárias, entretanto, a cicatriz horizontal é um pouco mais extensa o que determinará a escolha do maiô que melhor disfarce sua presença.
O seu ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, dependendo do aumento do volume mamário na gravidez e lactação. Quando se tratar de mamas muito grandes, que foram reduzidas acentuadamente, a lactação poderá ficar prejudicada. Em casos de pequenas e médias reduções a lactação poderá ser preservada.
Não. Este pós-operatório é indolor, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços nos primeiros dias.
Raramente a cirurgia plástica mamária sofre complicações sérias. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia, simultaneamente a outras. O perigo não é maior ou menor que viajar de avião, automóvel, ou atravessar uma via pública.
De 12 a 24 horas.
Sim. Curativos e modeladores, especialmente adaptados a cada tipo de mama. Os curativos são trocados periodicamente.
Apesar da grande maioria dos pontos serem internos e não ser preciso retirá-los,há alguns pontos externos que serão retirados a partir do 15º dia.
A partir do primeiro dia as cicatrizes já podem ser molhadas.
Geralmente após 45 dias.
Não há idade definida e a indicação dependerá, além das características das mamas, do amadurecimento emocional da paciente.
Em geral, está indicada a partir dos 15 anos.
Mamas grandes, pesadas e caídas podem provocar problemas posturais, dores nas costas, deformidades na coluna cervical e torácica e mastalgia (dor na mama). Além disso, geralmente há importante prejuízo emocional à paciente.
Vários são os fatores que irão determinar o tempo de duração do resultado (gravidade, peso das mamas, variação do peso da paciente, gestação, qualidade de pele, efeitos hormonais…). Assim, algumas vezes, poderão ser necessários retoques ou novas cirurgias dentro de alguns anos.
Desde que se protejam as cicatrizes das mamas com biquíni ou esparadrapo de papel, não há inconveniente em tomar sol a partir do 1º mês.
DR. ALFREDO LIMA I CIRURGIÃO PLÁSTICO I CRM-CE 15047 I RQE 10156 © 2023 Todos os direitos reservados.